O Hospital de campanha para atender os presos do Complexo de Bangu, na Zona Oeste do Rio, prometido pelo Governo do Estado, não vai ser entregue. Durante o processo de contratação, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, decidiu transformar a unidade em uma estrutura temporária de saúde.
Três empresas foram cotadas para prestar o serviço. A vencedora da licitação foi a Vivaart Logística Empresarial, com um contrato no valor de R$ 214 mil.
A Seap fez um acordo com o Comando Conjunto do Leste para que as Forças Armadas ajudassem na construção da unidade. O estado ficou responsável por comprar o material de construção e os militares fariam a obra.
No entanto, no meio do processo, a nomenclatura foi atualizada para Estrutura Temporária de Saúde em Complexo Prisional, que vai funcionar Instituto Penal Santo Expedito. Foi feita uma adequação do espaço, mas, de acordo com a Seap, ainda não há uma data prevista para o início das atividades.
Ainda segundo a secretaria de administração penitenciária, foram abertas mais 186 vagas para o enfrentamento da pandemia, sendo que destas, 158 vagas para pacientes que apresentassem qualquer um dos sintomas da Covid-19 e 28 vagas para pacientes de baixa complexidade que não necessitariam de cuidados médicos mais específicos.
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